Anderson, I. and Doherty, K. (2008) Accounting for Rape: Psychology, Feminism and Discourse Analysis in the Study of Sexual Violence. Hove: Routledge.
Araújo, M. F. (2002) Violência e abuso sexual na família. Psicologia em Estudo 7(2): 3–11. https://doi.org/10.1590/s1413-73722002000200002
Bakhtin, M. (1981) Forms of time and of the Chronotope in the novel. In M. Holquist (ed.) The dialogic imagination 84–258. Austin, TX: University of Texas Press.
Bastos, L. C. and Biar, L. de A. (2015) Análise de narrativa e práticas de entendimento da vida social. DELTA 31: 4. https://doi.org/10.1590/0102-445083363903760077
Bauman, R. and Briggs, C. L. (1990) Poetics and performance as critical perspectives on language and social life. Annual Review of Anthropology 19: 59–88. https://doi.org/10.1146/annurev.anthro.19.1.59
Blommaert, J. (2008) Contexto é/como crítica. In I. Signorini (ed.) Situar a Linguagem 91–115. São Paulo: Parábola.
Bortoluzzi, V. I. (2010) The agreed decision genre and the recontextualization of social actors. Linguagem em (Dis)curso 10(3): 511–33. https://doi.org/10.1590/s1518-76322010000300005
Brazil (2006) Lei no. 11,340, de 07/08/2006 (Lei Maria da Penha). Retrieved from www.compromissoeatitude.org.br/lei-no-11-340-de-07082006-lei-maria-da-penha
Bucholtz, M. (2009) Captured on tape: professional hearing and competing entextualizations in the criminal justice system. Text 29(5): 503–23. https://doi.org/10.1515/text.2009.027
Campos, C. H. (2011) Razão e sensibilidade: teoria feminista do direito e Lei Maria da Penha. In C. H. Campos (ed.) Lei Maria da Penha Comentada em uma Perspectiva Jurídico-feminista 1–12. Rio de Janeiro: Lumen Juris. https://doi.org/10.5935/2448-0517.20190013
Casique, L. C. and Furegato, A. R. F. (2006) Violence against women: theoretical reflections. Rev Latino-am Enfermagem 14(6): 950–60. https://doi.org/10.1590/s0104-11692006000600018
Catunda, E. and Soares, M. E. (2007) Uma análise da organização retórica do acórdão jurídico. In M. M. Cavalcante, M. H. A. Costa, V. M. F. Jaguaribe and V. Custódio Filho (eds) Texto e Discurso sob Múltiplos Olhares: Gêneros e Sequências Textuais 113–40. Rio de Janeiro: Lucerna. https://doi.org/10.21747/21833958/red6a3
Coates, L., Bavelas, J. B. and Gibson, J. (1994) Anomalous language in sexual assault trial judgments. Discourse and Society 5: 191–205. https://doi.org/10.1177/0957926594005002003
De Fina, A. (2017) Afterword. Journal of Applied Linguistics and Professional Practice 10(3): 391–6.
Ehrlich, S. (1988) Real Rape. Cambridge, MA: Harvard University Press.
Ehrlich, S. (2001) Representing Rape: Language and Sexual Consent. London: Routledge.
Ehrlich, S. (2007) Legal discourse and the cultural intelligibility of gendered meanings. Journal of Sociolinguistics 11(4): 452–77. https://doi.org/10.1111/j.1467-9841.2007.00333.x
Ehrlich, S. (2014) Language, gender and sexual violence: legal perspectives. In S. S. Ehrlich, M. Meyerhoff and J. Holmes (eds) The Handbook of Language, Gender, and Sexuality, 2nd edition 452–70. Oxford: John Wiley & Sons. https://doi.org/10.1002/9781118584248.ch23
Facio, A. (2006) A partir do feminismo vê-se um outro direito. Outras Vozes 15. Retrieved from www.wlsa.org.mz/artigo/a-partir-do-feminismo-ve-se-um-outro-direito
Figueiredo, D. C. (2002) Discipline and punishment in the discourse of legal decisions on rape trials. In. J. Cotterill (ed.) Language in the Legal Process 260–74. Basingstoke: Palgrave Macmillan. https://doi.org/10.1057/9780230522770_16
Freitas, L. G. (2014) Argumentation and discourse on the Maria da Penha Act in decisions of the Brazilian Superior Court of Justice. Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso 9(1): 71–89. https://doi.org/10.1590/s2176-45732014000100006
Freitas, L. and Pinheiro, V. (2013) Violência de gênero, linguagem e direito: análise de discurso crítica em processos na Lei Maria da Penha. Jundiaí: Paco Editorial. https://doi.org/10.1590/s1981-57942013000100002
Gavey, N. (2005) Just Sex? The Cultural Scaffolding of Rape. Hove: Routledge.
Labov, W. (1972) Sociolinguistic Patterns. Philadelphia, PA: University of Pennsylvania Press.
Marques, D. and Bastos, L. C. (2014) A construção do self e do outro nas narrativas de um suspeito em um interrogatório policial da delegacia da mulher. Revista Virtual de Estudos da Linguagem 12: 7–27. https://doi.org/10.5216/lep.v15i1.25147
Narvaz, M. G. and Koller, S. H. (2005) Reflexões sobre o atendimento de mulheres e de meninas vítimas de violência. Novas Abordagens em Direitos Humanos 1(1): 34–42.
Nucci, G. S. (2014) Individualização da Pena. Rio de Janeiro: Forense.
Ostermann, A. C. (2003) Communities of practice at work: gender, facework and the power of habitus at an all-female police station and a feminist crisis intervention center in Brazil. Discourse and Society 14(4): 473–505. https://doi.org/10.1177/0957926503014004004
Park, J. S. and Bucholtz, M. (2009) Public transcripts: entextualization and linguistic representation in institutional contexts. Text & Talk 29(5): 485–502. https://doi.org/10.1515/text.2009.026
Pasinato, W. (2016) The Maria da Penha law: 10 years on. SUR 24 13(2): 155–163.
Pimentel, S. (2009) A superação da cegueira de gênero: mais do que um desafio, um imperativo. Revista Direitos Humanos 2: 27–30.
Riessman, C. (1993) Narrative Analysis. Newbury Park, PA: Sage.
Saffioti, H. I. B. (1997) No fio da navalha: violência contra crianças e adolescentes no Brasil atual. In F. R. Madeira (ed.) Quem Mandou Nascer Mulher? 56–64. São Paulo: Editora Rosa dos Tempos.
Scott, J. W. (1986) Gender: a useful category of historical analysis. The American Historical Review 91(5): 1053–75. https://doi.org/10.2307/1864376
Tapia, S. T. (2016) Violence against women, criminalisation, and women’s access to justice in Ecuador and Latin America. In K. Lalor, E. Mills, A. S. García and P. Haste (eds) Gender, Sexuality and Social Justice: What’s Law Got to Do with it? 50–57. Brighton: Institute of Development Studies.